É natural querer que gostem de você; é normal tentar se moldar para ser mais amada; é comum esperar que vejam o que você realmente tem de bom... Mas nem todo mundo enxerga deveras o que vê. Então, não se desculpe por ser quem é! E note que é bom quando nem todos são capazes de enxergar o que não são dignos de partilhar.
Karine Souza;
Resguardando-se minha gente... Descobri que todos procuram como te magoar, nunca houve como fugir, então aceite que palavras rudes não devem nunca serem levadas em conta.
Está mais para um desabafo, sim. Agradeço-lhes por me escutar.
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Não mais que tijolos;
Queria destruir castelos e fortes,
para afirmar que o que abrigam em seu interior não é capaz de enfrentar dias tempestuosos.
Não há, nestes, conteúdo suficiente para preencher casa pequena.
Jamais haverá sabedoria e âmago, contidos, em paredes e tijolos.
Karine Souza;
(...)*
para afirmar que o que abrigam em seu interior não é capaz de enfrentar dias tempestuosos.
Não há, nestes, conteúdo suficiente para preencher casa pequena.
Jamais haverá sabedoria e âmago, contidos, em paredes e tijolos.
Karine Souza;
(...)*
terça-feira, 22 de junho de 2010
Alanis Morissette - Crazy (Video)
Os créditos pela composição são todos do Seal, porém eu prefiro a versão vocal da Alanis, por ser mais atual, tem uma qualidade superior, na minha opinião; sem contar a minha queda pela cantora, é claro.
Então vamos ao que realmente "interessa" (risos), eu sou absolutamente fascinada pela letra desta música.
Ela é carregada de algo inexplicavelmente tocante, sua letra trás um sentido a mais à tudo, para mim.
Gostaria de ressaltar alguns trechos que me inspiram a pensamentos intranscritíveis, como este:
"In a world full of people, only some want to fly, Isn't that crazy?
In a heaven of people there's only some want to fly, Ain't that crazy?"
Não há mais muito a dizer sobre isto... "Ou toca, ou não toca", como já dizia minha admirada Clarice.
Talvez isso só faça tanto sentido assim para mim, mas espero que não, sinceramente, espero levar um pouco disso que sinto à vocês, que gastam certo tempo de suas vidas lendo este blog... Espero que possam notar a profundidade de cada frase desta música, que diz muito... MUITO!
Por acaso, já se questionou, se você está entre alguns destes poucos no mundo que querem voar?
Se você é um dos loucos que irão sobreviver? E ainda pior, irá ser feliz...?
Você já parou para pensar se tudo que você faz hoje na sua vida está te direcionando para o futuro sonhado? Já parou para notar se hoje você é feliz?
Já deu um tempo em tudo, respirou fundo, desceu daí deste palco, para se olhar com calma, e notar se tudo o que você está fazendo está de acordo com seus princípios, se este que você incorpora todos os dias é realmente você?
Mas, por fim, VOCÊ É FELIZ?
Porque se a resposta for não amigo, está realmente TUDO errado... A vida é curta, e... we're never gonna survive unless, we get a little crazy! Assim como somos por natureza, e tentamos sufocar isto dentro de nós.
Karine Souza;
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Hoje, queria falar sobre você.
Não que eu saiba demais sobre isto,
Mas sobre o que sei muito?
Na verdade, o que sei sobre você, é que és bom,
De maneira descomunal.
Como jamais vi outro dotado de honrosa qualidade.
- O que já me é suficiente para falar -
És melhor ainda para mim, sim, eu posso notar.
És tão bom que às vezes me pego a indagar se em fato mereço te ter,
E embora conclua que muito provavelmente eu não mereça mesmo,
O tenho!
Mas me perdoe amor, espero que possa,
Perdoe-me por não ser o meu melhor,
Por não dar-te o melhor de mim,
Se é que o tenho...
Você não deve entender, nem espero o contrário.
Mas não é por minha vontade ou meu medo amor,
Porém já não sei dar este “melhor” que um dia pensei ter...
Eu não sei como fazer funcionar um coração semiconcertado,
Eu não sei mais amar como antes...
Então, perdoe-me amor, por eu não ser o que merece,
Por não lhe oferecer o quanto deveria,
Então perdoe amor, mas é tudo o que tenho.
Por mais que saiba que ainda não é o suficiente.
É tudo que nos restou...
Karine Souza;
Para constar, não é recente. E o 'Hoje' inicial quer dizer ontem (sendo mais antigo também que ontem, e que o ontem de ontem...) que era 'hoje' enquanto eu escrevia. Você deve poder compreender a relatividade das coisas, e entender também que esse 'você' não é realmente referente a VOCÊ(s)*, a menos que você seja ele *-*, que no caso seria você, amor. Ok, parei! Comprometo-me ser, da próxima vez, menos prolixa.
Não que eu saiba demais sobre isto,
Mas sobre o que sei muito?
Na verdade, o que sei sobre você, é que és bom,
De maneira descomunal.
Como jamais vi outro dotado de honrosa qualidade.
- O que já me é suficiente para falar -
És melhor ainda para mim, sim, eu posso notar.
És tão bom que às vezes me pego a indagar se em fato mereço te ter,
E embora conclua que muito provavelmente eu não mereça mesmo,
O tenho!
Mas me perdoe amor, espero que possa,
Perdoe-me por não ser o meu melhor,
Por não dar-te o melhor de mim,
Se é que o tenho...
Você não deve entender, nem espero o contrário.
Mas não é por minha vontade ou meu medo amor,
Porém já não sei dar este “melhor” que um dia pensei ter...
Eu não sei como fazer funcionar um coração semiconcertado,
Eu não sei mais amar como antes...
Então, perdoe-me amor, por eu não ser o que merece,
Por não lhe oferecer o quanto deveria,
Então perdoe amor, mas é tudo o que tenho.
Por mais que saiba que ainda não é o suficiente.
É tudo que nos restou...
Karine Souza;
Para constar, não é recente. E o 'Hoje' inicial quer dizer ontem (sendo mais antigo também que ontem, e que o ontem de ontem...) que era 'hoje' enquanto eu escrevia. Você deve poder compreender a relatividade das coisas, e entender também que esse 'você' não é realmente referente a VOCÊ(s)*, a menos que você seja ele *-*, que no caso seria você, amor. Ok, parei! Comprometo-me ser, da próxima vez, menos prolixa.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Outrem falando por mim
Não é minha pretensão falar de amor...
Mas sei onde isso começa e termina.
Tenho algumas idéias, mas elas escoam,
Por onde; não sei.
E tenho também fagulharia de sentimentos, e eles pulsam,
Com força inclassificável.
Eles sabem apoderar-se de mim.
Sabem expressar-se por si só,
Como não é de meu controle.
Eu não quero falar de amor,
Porque sei que não há o de falar.
Nem o de explicar, tão menos o de classificar.
Mas o amor quer falar por mim.
Falar o que eu não sei,
E talvez não o autorizasse se soubesse,
Mas ele quer falar...
Falar como eu não sei!
Há tantas maneiras de falar...
Terá o amor uma forma?
Ou será líquido, que se adequa ao lugar que incide?
Será o amor saboroso?
Ou terá o gosto amargo do não sentir?!
Terá o amor o teu cheiro, tua forma, os teus olhos, será VOCÊ o amor?
Caso não, o amor atiça-se em mim ao te ver,
Pois quando os meus olhos encontram os teus, ele me domina.
Controla-me, me faz sem reação.
Somente olhos para te olhar...
Karine Souza;
Sem mais...
Mas sei onde isso começa e termina.
Tenho algumas idéias, mas elas escoam,
Por onde; não sei.
E tenho também fagulharia de sentimentos, e eles pulsam,
Com força inclassificável.
Eles sabem apoderar-se de mim.
Sabem expressar-se por si só,
Como não é de meu controle.
Eu não quero falar de amor,
Porque sei que não há o de falar.
Nem o de explicar, tão menos o de classificar.
Mas o amor quer falar por mim.
Falar o que eu não sei,
E talvez não o autorizasse se soubesse,
Mas ele quer falar...
Falar como eu não sei!
Há tantas maneiras de falar...
Terá o amor uma forma?
Ou será líquido, que se adequa ao lugar que incide?
Será o amor saboroso?
Ou terá o gosto amargo do não sentir?!
Terá o amor o teu cheiro, tua forma, os teus olhos, será VOCÊ o amor?
Caso não, o amor atiça-se em mim ao te ver,
Pois quando os meus olhos encontram os teus, ele me domina.
Controla-me, me faz sem reação.
Somente olhos para te olhar...
Karine Souza;
Sem mais...
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